Você já se pegou olhando para o piso do seu banheiro após o banho para verificar se seu cabelo está caindo excessivamente ou não? Ou então se viu examinando escovas e pentes. Pois é, muitos de nós ficamos na dúvida se estamos precisando de tratamento para queda de cabelo ou não.
Para começar, todos nós mudamos de 50 a 100 fios de cabelos diariamente. Isso mesmo. Alguns mais, outros menos. Eles caem e se renovam. É o que chamamos de processo de substituição. Há épocas em que a queda é acentuada, outras nem tanto e que podem coincidir com o fim do verão e início de outono.
Entenda, cada fio de nosso cabelo tem um ciclo de vida assim determinado: crescimento, repouso e queda. Cerca de 90% dos fios de nosso cabelo estão na fase de crescimento. Após, há um curto espaço de repouso, quando param de crescer e então ocorre a queda e outros nasces em seu lugar. Em média, um fio de cabelo, entre o seu nascimento e a sua queda, dura de um ano e meio a dois anos.
Então, o melhor mesmo para detectar se há necessidade para tratamento de queda de cabelo é observar a densidade no seu couro cabeludo. Especialistas até mesmo recomendam comparar fotos suas de um ano para o outro como alternativa. Ou então, analisar o que chamamos de clareiras no couro cabeludo e olhar com cuidados para essas áreas vazias, se elas estão aumentando ou não.
Como funciona o tratamento para queda de cabelo?
Quando identificada a alopecia, a calvície – número menor de fios – ou se preferir a queda de cabelo, saiba que ela pode acontecer de uma forma localizada – em uma pequena área, regional ou em todo o couro cabeludo. O problema acontece mais em homens porque está ligado à produção de hormônio masculino, especialmente, a testosterona. Então, antes de começar um tratamento para queda de cabelo, é importante você saber quais são os tipos mais comuns de alopecia:
– Androgenética: é quando a queda é de origem hereditária. Homens e mulheres podem ter esse problema, que se inicia na adolescência, mas que aparece com maior intensidade aos 40 ou 50 anos. O estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais atingida e pode estar ligada com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos, no corpo. Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas).
– Alopecia areata: conhecida como “pelada”, é caracterizada por perda de cabelo ou de pelos em áreas arredondadas, ou ovais do couro cabeludo, ou em outras partes do corpo (cílios, sobrancelhas e barba, por exemplo). Acomete de 1% a 2% da população, afeta ambos os sexos, todas as etnias e pode surgir em qualquer idade, embora em 60% dos casos seus portadores tenham menos de 20 anos. Entre as possíveis causas do distúrbio, estão fatores genéticos ou imunológicos , como tireoidites, diabetes, lúpus, vitiligo, rinites e a outras condições alérgicas.
Mas o tratamento para queda de cabelo, à exceção nas causas hereditária, ajuda a evitar ou a retardar a perda excessivas de fios. O recomendado é procurar um especialista e verificar quais são as suas necessidades e encaminhamentos a seguir.
Causas da queda de cabelo:
Existem duas principais causas de queda de cabelo: hereditariedade e os hormônios masculinos, que provocam o enfraquecimento dos folículos (bulbos) capilares. Dessa forma, aceleram a queda definitiva dos fios de seus cabelos.
Além dessas, há outras causas que vão exigir tratamento para a queda de cabelo:
- Infecções provocadas por fungos ou bactérias;
- Traumas na região capilar;
- Hábitos compulsivos de arrancar os próprios fios de uma determinada área, como cabeça, sobrancelhas ou barba;
- Excesso de oleosidade que provoca a dermatite seborreica;
- Aplicação exagerada de produtos químicos;
- Distúrbios da tireoide;
- Má alimentação e carência de vitaminas;
- Medicamentos
- Estresse.
Também após cirurgias, partos e no tratamento de quimioterapia também se observa queda de cabelo mais intensa, mas passageira e o cabelo volta a crescer.
É normal o cabelo cair pela raiz?
O fio do cabelo cai a partir da raiz. Não há nada de errado, pois faz parte do ciclo de vida desse fio. Agora, se a quantidade de fios que cai está acima da média de 50 a 100, é preciso investigar o que está acontecendo e buscar um tratamento para queda de cabelo.
Quais são os tipos de tratamento para queda de cabelo?
O recomendado é a busca por especialista para indicar o tratamento de queda de cabelo mais adequado à sua necessidade e investigar as causas. No entanto, existem ações e cuidados que podem ajudar nesse processo. Anota aí:
- Lave os cabelos frequentemente
- Evite água muito quente ao lavar os cabelos
- Shampoo, condicionador e tônico adequados para o tratamento de queda de cabelo como o da linha Antiqueda da Vizeme
- Evite altas temperaturas nos fios
- Cuide bem da alimentação
- Evite o excesso de produtos
- Trate a caspa
- Evite o estresse
- Não tracione os cabelos
- Evite aplicar produtos com óleos
O que fazer para tratar a queda de cabelo pós-covid?
Uma das maiores queixas para que já teve Covid é a queda de cabelo. De acordo com estudos desenvolvidos em centros acadêmicos no Brasil, um terço das pessoas que pegaram a doença desenvolveu a queda capilar, que ocorre por causa da falta de vitaminas no nosso organismo que reagiu ao vírus. Geralmente, esse processo começa entre dois e três meses após ser infectado.
Existe sim, tratamento para queda de cabelo pós-covid. Além de verificar junto ao seu médico quais são as causas e encaminhamentos, há procedimentos a serem adotados que auxiliam no processo de reverter o problema, como:
- Manter uma alimentação equilibrada e variada;
- Controlar o estresse;
- Melhorar a qualidade do sono e o equilíbrio emocional;
- Optar por uma boa linha de tratamento capilar adequada e antiqueda
- Consumir um suplemento alimentar que repõe as vitaminas que estão faltando no corpo.
Leia também O que é cronograma capilar e como fazer?
Diferenciais Vizeme
Aqui na Vizeme, além de não realizarmos testes com nossos produtos em animais (somos contrários a esta prática), 100% da nossa linha de produtos é livre de sal e parabenos, priorizando sempre a utilização de produtos naturais.
Outra cultura que prezamos internamente, é utilizar em nossas campanhas publicitárias apenas modelos que efetivamente realizem a utilização do produto, mas, principalmente, que tenham apreciado os efeitos positivos após a utilização.
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